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Carta do trabalho missionário - Fevereiro e Março/2014

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Acampamento de Verão no Palhal: Primeira experiência

A primeira é a foto oficial. Abaixo, o grupo dos meninos (à esquerda) e das meninas. Clique nas fotos para um tamanho maior. Neste ano de 2017 tive a oportunidade de participar, pela primeira vez, em um dos acampamentos do Palhal. Já tinha sido convidado no ano passado, mas como estivemos no Brasil, por ocasião da minha Consagração ao Ministério Pastoral ( leia post aqui ), não foi possível estar no acampamento. Aqui em Portugal, os acampamentos de verão se alastram por todo o país. Várias organizações promovem os seus ajuntamentos, a maioria deles separados por faixas etárias. Há acampamentos para crianças, adolescentes, jovens, jovens adultos e acampamentos familiares, além de conferências teológicas, para músicos, etc. A maioria deles acontece entre os meses de julho e agosto, que é o ponto alto do verão, época em que grande parte dos portugueses estão em gozo de férias, principalmente porque as crianças estão em férias escolares. Apesar de serem apenas 3 ou 4 meses, Po

Missão da Igreja da Lapa na Margem Sul

A Igreja Baptista da Lapa (2ª Igreja Batista de Lisboa) tem desenvolvido um trabalho de plantação de uma nova igreja na "Margem Sul" (região que fica "do lado de lá" da Ponte 25 de Abril, que liga as duas margens do Rio Tejo, que corta Lisboa. Pela graça de Deus, esta comunidade tem crescido, mesmo durante a pandemia do covid19. Depois de 4 meses sem podermos participar de um culto presencial ao domingo, essa foi a primeira vez que estivemos presentes num ajuntamento de irmãos. A convite do Pr. Diego Lopes, também tive a oportunidade de partilhar a Palavra de Deus, em dois serviços de culto, já que o espaço teve de ser redimensionado, respeitando as medidas de segurança, o que resultou na necessidade de se realizar dois cultos. Que alegria! Nada melhor do que estar com o povo de Deus! "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor." - Salmos 122:1

Igreja Evangélica Beja

Dia 14 de dezembro, um sábado, voltamos à cidade de Beja, no Alentejo, agora em uma ocasião diferente: Fui convidada para falar na reunião das mulheres da igreja, que acontece uma vez a cada mês. Para mim foi um privilégio! Amo estar entre as mulheres, cresci nesse meio e sei o quanto é saudável para uma igreja a reunião de mulheres. Não gosto de dizer que é uma reunião de “senhoras”, porque acho importante que tanto as meninas e as jovens devem ser incentivadas a participar. Foi assim que aprendi e foi assim que vivi, sempre levando minhas filhas comigo. Através dessas reuniões é que aprendi em Tito 2.3-5, a amar meu marido, cuidar dos filhos, servir na igreja e aos outros. Como as mulheres mais novas vão aprender com as mais velhas se não andarem juntas? Tive a oportunidade de falar às irmãs sobre a Mulher Sunamita. Uma mulher generosa, bondosa, contente, hospitaleira… que viveu com Fé e Esperança em Deus. Foi este o incentivo que deixei para elas: não deixarem de reunire

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